Estudo de caso, sobre criação de logotipo Rute Mauro Bem Casados e Co.

Uma cliente nos procurou, pedindo a criação de um laço, a princípio achamos estranho, pois pensamos que seria uma ilustração ou algo assim, mas conforme atendimento entendemos que se tratava do design de um logotipo, e entendemos também que este cliente era perfeccionista com seus serviços. Sabe-se que se a pessoa é desta forma com o que faz, provavelmente também exigirá tal cuidado, gostamos e é assim que trabalhamos também, ela faz os "Bem Casados" (docinhos para festas de casamento e outros eventos), cabendo lembrar que ela mora em Boston nos Estados Unidos, onde não se tem a cultura do bem casado.

A cliente havia comentado que havia contratado vários profissionais para fazer seu logo, cerca de 4 designers, que equivale a pelo menos umas 30 amostras de logo desenvolvidas por eles, mas nenhum agradou. Como já fizemos vários logos soubemos de cara que o que faltou era uma pesquisa mais a fundo sobre o que a cliente realmente queria, pois em serviços de criação o que conta mais é o entendimento do briefing.

Mas, por que os outros designers não a compreenderam? Descobrimos que os "profissionais" contratados na realidade não eram especialistas de criação de logo, e sim designers gráficos, sem foco em logo design (logotipia) e atendimento ao cliente, que faz toda a diferença.

O primeiro passo então foi reunir todos logos já criados por estes profissionais, e analisar elementos que agradassem a cliente, anotando suas impressões, gostos etc. Assim foi possível enumerar o que ela queria ou NÃO, que nos ajudou quanto a um rumo melhor no processo de criação.

Inicio o processo de criação:

Briefing:

cliente perfeccionista;
laço que ela imagina, curvatura perfeita, idêntico ao real;
precisa de atenção no atendimento;
o que não deu certo com os outros designers foi falta de atenção, má interpretação;
mercado dos EUA, cultura.

Resultado:

Após cerca de 30 amostras do logo que a BioArtes desenvolveu, conseguimos entregar o logotipo que realmente ela queria. O valor (preço) cobrado foi além do que costumamos fazer, devido ao número de horas que trabalhamos, e a necessidade especial deste cliente em questão.

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